sexta-feira, 28 de setembro de 2012

A pedra mágica

Perto da casa de Samanta havia um bosque onde sempre brincava à tarde, mas nunca se afastava muito. Um desses dias, colhendo rosas do bosque, avistou um ser que nunca havia visto antes; eles se observaram por muito tempo. De repente, o ser deu uma intrigante piscada para Samanta, disse para ela o seguir e correu bosque adentro. Ela o seguiu por uns 15 minutos até que chegaram em frente a um portal de pedra, com palavras escritas no topo, ao pronunciá-las, imediatamente o portal se abriu, dando passagem à um túnel que havia uma luz fosca e fraca que vinha de seu interior. Samanta ao avistar a luz não pensou duas vezes para ir ao seu encontro. Quando chegou ao fim do túnel descobriu que a luz a qual seguira era a lua que pertencia a um mundo exterior ao seu, onde só havia noite era habitado por seres místicos, como elfos, gnomos, centauros, entre outros. Os elfos eram criaturas dóceis que viviam em conflito constante com os gnomos que eram criaturas amargas e só pensavam em poder e em submeter todos os outros seres ao seu domínio. Quando os centauros souberam que havia uma intrusa em seu mundo começaram a caçá-la e ameaçaram os elfos e todos os outros seres que tentavam protegê-la. Começou então uma batalha sem fim, pois os elfos acreditavam que aquela garota era portadora de uma pedra que levaria a paz a seu mundo, e os centauros queriam mata-la acreditando que ela seria mais uma aliada dos elfos. Quando Horgh o mais poderoso dos elfos mencionou a existência de tal pedra para a garota, ela se deu conta de que se tratava de uma antiga relíquia de seus ancestrais que passara de geração em geração até chegar à sua posse. No momento em que soube que tal pedra levaria a paz aquele mundo místico falou a um subordinado de Horgh que voltaria imediatamente a seu mundo para buscar a tão esperada pedra. A criatura que havia piscado para ela, e que ela havia seguido a levou de volta para buscar a pedra. Ao voltar com a pedra Horgh falou para ela que para se cumprir o ritual e para se concretizar a paz ela deveria permanecer ali por mais três noites e na terceira noite deveria levar a pedra para um altar sagrado, ao ficar sabendo disso ela falou a Horgh que não poderia, pois sua família esperava por ela, então ele lhe disse que o tempo naquele mundo era diferente do de seu mundo e que três noites ali era um dia no seu mundo. Ela então concordou em ficar ali por mais três noites, e na terceira noite seguiu o ritual que Horgh havia lhe falado, então no mesmo momento em que ela colocou a pedra no altar surgiu uma luz intensa e irradiante que trouxe consigo o dia, em seguida todos sentiram a paz dentro de si, inclusive os centauros que eram seres amargos. Ela voltou para casa sentindo paz e alegria por saber que fora capaz de ajudar seres tão mágicos.

Carla - 307

4 comentários:

  1. nosaa!iso que e criatividade em uma pessoa,gostei,samanta conheceu um mundo magico!e foi muito bom ela ter voltado para sua casa com um sentimento de paz,e isso que todos nos precisamos!
    herica samara 308

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  2. gostei muito da história uma viajem total, uma garotinha ajudar seres de outro mundo criaturas estranhas muito bom


    Amanda Cristina
    307

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  3. Gostei,uma historia diferente que une seres imaginários, posto pela autora para deixar uma historia agradável e satisfatória.Fazendo o leitor usar bastante a imaginação para interpretar o conto.Gostei muito da parte em que os centauros passaram a procura-lá por aquele mundo místico.

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  4. Interessante... só que pra quem já leu as crônicas de nárnia isso é basicamente uma cópia resumida.

    Agnes Maryane - 308

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