O reino perdido

Sérgio e Marlon estavam brincando na rua de baixo da casa deles, quando avistaram uma casa abandonada, com uma parte do muro derrubada. Essa casa era muito grande e com uma arquitetura bem antiga. Curiosos, entraram no lote para verem mais de perto, ao andarem a adiante eles se deparam com o portal bem alto com algos símbolos egípcios. Os dois assustados porque já moravam no bairro a 12 anos e nunca havia visto aquele lugar. 

Marlon fala:

- Sérgio eu estou com medo acho que devemos ir a embora!

- Ah Marlon para de ser medroso, eu vou tentar ler o que esta escrito aqui, acho que me lembro de um pouco de egípcio, e só a gente lembrar de yugi-oh. 

Os dois ficaram por alguns minutos pensando e tentando relembra as algumas palavras, porque o cadeado havia uma marca muito estranha que eles tentaram abrir. 

Após algum tempo os dois pronunciaram as palavras que estavam escritas, e o portal se abriu, com um barulho de rigidez. Marlon olhou para Sérgio com um olho arregalado, pois ao abrir o portal havia apenas neblinas. 

Sérgio fala: 

- Que doido Marlon vamos mano. 

Eles seguiram em frente, no meio de uma neblina forte os céus estrondava com uma tempestade. Eles olharam pra o céu e acharam que deveria voltar mais já era muito tarde, porque o portal ao abrir fechou imediatamente. 

Iniciou-se uma chuva forte, quando os dois tentaram se esconder de baixo de uma arvores que se encontra-se ali; quando a tempestade passou, a neblina sumiu e viram um lugar tão lindo e tão encantado que ate ele mesmo achou que estava sonhado. 

Sérgio fala: 

- uau, isso e realmente real. 

Marlon sem palavras apenas ouviu um barulho com passos fortes que veio atrás de algumas plantas. Eles ao chegar la, depararam com um homem alto e forte que trenava com duas espadas. 

Marlon perguntou: 

- ei cara quem e você? 

- eu sou Peter venho esperado sua presença a alguns anos. 

Os meninos sem saber o que falarem, eles também se apresentarem ao homem. 

Peter falou: 

- Como você esta crescido Marlon. 

- da onde você me conhece mano/ 

- Você não deve se lembrar daqui, era tão novo quando a rainha sua mãe te entregou ao mundo inferior. 

- minha mãe a rainha ela não passa de uma mulher que recusou seu próprio filho por querer se suicidar. 

Sérgio se opôs a conversa: 

- Hum... Marlon, filho da rainha. Ah tá, mente que eu acredito. Você esta e doidão mano, o que fumou? 

- meu caro jovem, você deve ser o amigo invejoso de Marlon, estou certo? 

- como você se atreve a falar desta maneira comigo. 

Após alguns minutos de discussão o homem leva Marlon para conhecer seu reino, e fala para Sérgio não o acompanhar, pois não era digno de andar por uma terra tão sagrada. 

Sérgio com muita raiva de Peter e Marlon, volta para perto do portal onde ali não era mais o mesmo lugar. 

Alguns meses se passaram, Marlon já sabia a manuseia a espada muito bem, e Sérgio passou esses anos planejando como atacar seu amigo. 

Sérgio preparou bombas de fogo, e ele havia conquistado um dragão do reino do norte. Ele ainda enfurecido inicia-se uma guerra com Marlon, ele atacou com o dragão, teus novo amigos também o apoiou com armas. 

Marlon sem saber o que fazer, ele pensou que não podia pedir ajuda a ninguém, pois o povo de teu reino estava muito distante dali em uma comemoração da primavera, apenas o restava alguns homens com ele. 

No meio de uma guerra Marlon teve uma fascinante ideia de ir conversar com Sérgio. 

- Sérgio por favor não faça isto, a gente ainda somos amigos. 

- amigos eu e você, hahah quando você me abandonou se lembra? 

Sérgio pegou sua espada e foi para cima de Marlon, os dois lutaram e lutaram, ate que Sérgio o deu uma investida e o derrubou. 

Sérgio pergunta: 

- a onde você aprendeu este golpe? 

- Se você quiser aprender, apenas unisse a mim. 

Os dois ficaram olhando um para o outro e Sérgio se levantou e falou tudo bem. Mas por favor jamais me abandone novamente. 

Marlon deu sua palavra de cavaleiro. E disse: 

- nunca lhe abandonei, mas você se abandonou a sim mesmo. 

Os dois se abraçaram, e ali iniciaram uma nova amizade onde se estabelecia respeito, familiaridade. 

Ediane - 209